Todos os meses de agosto a Igreja reserva para que sejam discutidas e enaltecidas as questões relacionadas às vocações, mas, não vocações do ponto de vista profissional e sim da maneira com a qual cada um se identifica mais dentro do contexto do Reino de Deus. São três as situações apresentadas para que cada um escolha, dentre elas, o estilo de vida que mais tem a ver com seus anseios e através do qual dará sua contribuição para o serviço aos irmãos e a consequente construção do Reino de Deus.
A primeira opção é a VOCAÇÃO PRESBITERAL:
O sacerdócio, como dizia Santo agostinho, é um serviço de amor porque é um serviço de pastor, é gastar a vida no zelo pelo rebanho que é o Povo de Deus. Assim, quem sente no intimo do coração o chamado de Deus para seguir a vocação sacerdotal deve se preparar para o serviço de amor ao próximo no seguimento de Jesus, ou seja, na entrega da vida.
Ao afirmar o primado da evangelização, o Vaticano II propõe ao presbitero uma espiritualidade apostólica, profética e missionária, não só voltada em primeiro lugar para o culto e a vida interna da Igreja, mas para a missão no mundo e a convivencia fraterna com os leigos.
Os elementos fundamentais na maturação da vocação presbiteral podem ser resumidos em três, sendo que este funcionam como eixos da vida de quem se sente chamado: O amor à palavra de Deus, à Eucaristia e ao Reino de Deus, que exige o empenho para a construção de uma sociedade justa e fraterna.
Estas três atribuições caracteristicas do Padre, são também tarefas da Igreja, povo de profetas (Palavra), sacerdotes (Eucaristia) e Reis/Pastores (Paixão pela justiça do Reino) devem ser plasmadas na vida e na consciencia daqueles que estão se preparando para assumir o ministerio presbiteral na Igreja.
Por D.Pedro Carlos Cipolini
Para pregar, é preciso crer, e sobre CRER, fala agora a banda MANOWAR: I BELIEVE
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